Continuam as arbitrariedades no contrato de manutenção da Refinaria de Sines, onde, depois dos despedimentos de noventa trabalhadores e de meia centena enviados para lay-off e agora substituídos por outros à hora contratados a empresas de cedência de pessoal.
À boleia da situação muito grave de desemprego, as empresas de trabalho temporário estão a pressionar para baixo os valores pagos aos trabalhadores, aumentando os seus lucros ilegítimos e agravando ainda mais a exploração dos trabalhadores. Tenham vergonha na cara!
Fica à vista o grande conluio e as negociatas entre a MARTIFER e determinadas empresas de trabalho temporário (exploração intensiva dos trabalhadores) a que a PETROGAL não é alheia e pretende com isso baixar o valor do contrato de manutenção e aumentar os seus lucros que entrega aos acionistas privados.